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O Pêndulo de Foucault

Casaubon, Belbo e Diotallevi são redatores da editora Garamond, na Milão do início da década de 1980. Cansados da leitura e releitura de incontáveis manuscritos de ciências ocultas, eles acabam encontrando indícios de um complô que teria surgido em 1312 e atravessado, encoberto, toda a história do planeta até o fim do século XX. Os agentes e beneficiários dessa trama secreta seriam os templários e os rosa-cruzes, cujo objetivo maior era dominar o mundo. Em O pêndulo de Foucault, Umberto Eco aborda questões contemporâneas como a emergência do irracionalismo high-tech, as síndromes do final do milênio, o mundo dos signos e os segredos da História. Aliando a tudo isso muito suspense, ocultismo e crimes misteriosos, Eco é ao mesmo tempo erudito e bem-humorado.

RESENHAS

“Como era de se esperar, tudo na obra é perfeitamente construído. O mistério, os personagens, a linguagem, a trama… todos os elementos recebem um tratamento exemplar, especial, forte.” (Desbravador de Mundos)

“Como de costume, Eco opta por um enredo desenrolado em retrospectiva o contribui para tornar a trama ainda mais emocionante e complexa.” (O que tem na nossa estante)

“Umberto Eco tem uma escrita bem apurada, em alguns momentos algo corriqueiro e sem nenhuma pretensão, em determinadas parte do livro, nota-se aquele ar de deboche e ironia entre os personagens principais, outro ponto forte são os personagens muito bem construídos e dinâmicos. “ (Livreando)