O livro que você quer ler. Mesmo.

Revanchismo

Livro de estréia de Rogério de Campos, “Revanchismo” é romance policial que tem a disputa eleitoral como cenário.

A estudante, o governador, a ministra e o sociopata chantagista são os protagonistas de uma trama policial temperada com sangue, espionagem e política.
Laura é uma jovem interiorana que se muda para São Paulo para investir na carreira de artista gráfica. A única pedra no seu caminho é Rafael, o namorado parasita aspirante a artista, com quem divide um apartamento na capital. Quando finalmente consegue se livrar do rapaz, ela acaba cruzando, acidentalmente, o caminho de Kocinas, um misterioso policial aposentado.
A partir desse encontro, a vida da garota toma um rumo caótico e inesperado. Sem nenhum motivo aparente, ela passa a ser perseguida e assediada pelo ex-policial, um sujeito que participou ativamente da repressão de presos políticos durante a ditadura militar e que angariou ao longo de sua carreira no submundo policial, material suficiente para comprometer integrantes do alto escalão da política nacional.
Às vésperas da eleição para o governo estadual em São Paulo, Laura se vê arrastada para dentro de uma rede de intrigas que envolve os dois principais candidatos: o governador _ ex-militante do movimento universitário _ e uma ministra federal _ figura notória da alta sociedade paulistana que segue trajetória política de esquerda.
Tendo a guerra política como pano de fundo, o livro segue em uma narrativa provocativa e vertiginosa, onde não há mocinhos nem bandidos. Na São Paulo de “Revanchismo”, agentes federais, assessores, secretários, militares e até cidadãos comuns são arrastados para um jogo cujas regras são baseadas em chantagens, espionagens e assassinatos.

RESENHAS:

Rogério consegue fazer esse livro de gênero policial ser um filme impresso em papel, as cenas são rápidas e letais, os diálogos são muito próximo do nosso dia-a-dia” (O Jovem Leitor)

“O livro trabalha muito bem com a ideia de que as coisas não são reveladas com intuito de esclarecer a população, mas sim por puro interesse dos envolvidos, seja para enaltecer os aliados, seja pra esculhambar os inimigos.” (Bacon Frito)